Olá cambada, como vocês tão
beleza? Antes de mais nada, eu tenho que agradecer o meu amigo Lucas(não o do
podcast) que me deu uma das HQs mais fodas do ano, Astronauta Magnetar. Então,
Lucas seu puto, valeu.
A HQ, que eu já queria comprar a
algum tempo, é uma Grafic Novel sobre o Astronauta(Áh váh? Sério?), uma
história mais adulta e filosófica, mas vamos a resenha que vocês vão enteder. Ou não.
A história e a arte(muito foda,
diga-se de passagem) é de Danilo Beyruth, que faz uma história que, sendo
sincero, não é nada de mirabolante, mas que mesmo assim te prende.
Tudo começa com o Astronauta
re-lembrando da sua infância num sitio no interior de São Paulo, enquanto
pescava com seu avô e ouvia sobre as escolhas que fazemos. Logo voltamos para o
presente do personagem, com ele em sua nave estudando Magnetares e estrelas de nêutrons(Paradas
que, se você gosta de física e coisas do espaço, vão te deixar louco), mas que,
por descuido, acaba dando merda e a nave é avariada. Logo, o Astronauta(se você
não sabe, é esse é realmente o nome do personagem, Astronauta Pereira pra ser
exato) começa uma rotina de concertos da nave, na tentativa de escapar.
Com a rotina de trabalho, cagadas(literalmente
falando) e mais trabalho, com pouca comida, o Astronauta começa a dar uma
pirada, achando que a nave foi invadida, alucinações esse tipo de coisa. Tem um
papo psicodélico e filosófico com o “fantasma” com o avô. Lembrando das duas
coisas que mais ama: Sua Casa(família, amigos e “namorada”) e suas viagens no
espaço, finalmente entendendo que, ou ele dava um jeito de sair da nave que ele
não conseguia concertar, ou ele iria
morrer, sozinho, barbudo e na merda.
Usando o traje 33, o Titan para
escapar, o Astronauta vai “quicando” e aproveitando o embalo das explosões do
Magnetar como propulsão para tentar escapar, e por ultimo, ejetando-se para
longe da estrela de nêutrons e caindo no espaço vazio. Acordando posteriormente
num posto espacial medico.
Olha, eu sei que a resenha ta uma
merda, mas a história me prendeu de um jeito que eu não consegui descreve-la de
uma forma descente. O questionamento de o que é importante e as escolhas que
tomamos e suas consequências, a necessidade de, as vezes, da um salto no
escuro(um salto de fé) para conseguirmos aquilo que queremos é muito foda.
Bem cambada, nem sei mais o que
falar sobre a revista, a história é do caralho e a arte não fica atrás, corram
até a banca mais próxima e comprem logo(e não, não to ganhando um puto pra
falar da revista, mas essa merece). Inté seu lazarentos.
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