Pai da Criança – John Byrne

Olá cambada, depois de um tempinho sem pai da criança(Dá um trabalho desgraçado pesquisar sobre a vida dos caras), eis que volto com um post sobre John Byrne. Um desenhista/ escritor icônico nos anos 80 e muito querido por todos, ou será que não?

Nascido em West Bromwich(Inglaterra em 6 de julho de 1950), a família de Byrne mudou-se para o Canadá quando o pequeno John tinha 8 anos, e teve seu “primeiro” contato(ainda na Inglaterra) com o mundo super heroico aos 6 anos, assistindo a série do Superman com o George Reeves, e, pouco tempo depois, conheceu os quadrinhos de super herói, com o próprio Superman, Johnny Quick e a Morcega de Gotham.

Em 62, Byrne descobre os quadrinhos da Marvel, com Quarteto Fantástico 5(Quarteto é foda, chupa X-Men hahaha). Anos depois, em 1970, entrou na faculdade de Arte e Design de Alberta, aonde criou seu primeiro personagem pro jornal da faculdade, Guy Gay, como uma parodia aos estudantes de artes gays(ele era um deles, e ele camufla?) e serviu, anos depois, de protótipo, pra Pássaro da Neve da Tropa Alfa. Além, de ter lançado também, seu primeiro quadrinho, ACA Comix nº1, com a história “The Death’s head Knight”.

Em 73, larga a mão da faculdade e, depois de ganhar um concurso na Marvel no ano seguinte, começa a trabalhar como desenhista freelancer para a Charlton Comics. Mas como todos nós sabemos, nada disso é, de fato, importante para nós, leitores(afinal, não estávamos vivos na época e ninguém corre atrás disso se não for colecionador), vamos pro que interessa, os X-Men do Byrne e do Claremont.

Os dois responsáveis pela ascensão dos mutantes no gosto dos leitores, Byrne e Claremont, começaram a trabalhar juntos em 77, na edição 108 de Uncanny  X-Men, criando arcos clássicos, espetaculares e, se você falhasse 2 meses na compra, completamente confusos(fãs de x-men sabem disso),  mesmo assim, com a qualidade do desenho e da trama(com eventuais “Aham Claremont, senta lá), os mutantes e sua equipe criativa alcançaram um patamar de sucesso absurdo, rivalizando com os Novos Titãs, a revista mais lida da época. E se você é fã do Ferramenterine, agradeça ao Byrne, por que foi, graças a ele, que o Carcaju Sanguenolento continuou na equipe. Mas, por não suportar as maluquices do Claremont(tipo que a Mistica seria o Pai do Noturno), Byrne sai dos X-Men.

Mesmo na sua época de desenhista(e regulador das merdas do Claremont), Byrne ainda desenhou, Vingadores e  Capitão América, que são até legais, mas eis que ele começa a escrever e rabiscar O Quarteto Fantástico de forma brilhante(sim, eu sou fã do Quarteto e da fase do Byrne), fazendo várias mudanças, entre elas a entrada da Mulher Hulk no lugar do Coisa, o Edifício Baxter indo pro caralho e Alicia Masters, a namorada cega do Coisa(não me encham, a personagem é cega mesmo) trocando o pedregulho pelo Tocha. Ficou no comando do Quarteto de 81 a 86.

Em 83, criou a Tropa Alfa, que no começo seria só um grupo pra levar um sacode dos X-Men, mas que fez sucesso e ganhou uma revista, mas sendo sincero, a galera só lembra dessa equipe por causa do Estrela Polar, o primeiro Super Heroi abertamente gay da história(afinal, o Batemá não se assume não é mesmo cuequinhas verdes?)

Em 80, fez The Untold Legend of the Batman, para a DC, mas, por problemas com a editora ficou meio que, grilado com ela. Mas, seus trabalhos mais relevantes na DC é o com o Superman e Gerações. Byrne recontou a origem do Super e explicando seus poderes(e tornando-o mais cientificamente possível de se acreditar), um trabalho que a maioria gosta, mas que eu, detesto, o Super do Byrne é um Xenofobo imbecil, filho da puta e escroto do caralho, e a pior cagada que ele fez, tornou o Super um assassino(matou o Zod e os outros), você pode argumentar que isso era o certo e tal, mas tipo, não é assim que o Azulão faz, ele os puniria sim, mas não mataria, descaracterizar o personagem é uma coisa, cagar com ele é outra, mas se você gosta, beleza, afinal gosto é que nem braço. Mas gostei do que ele fez com o lutor(copiou o Rei do Crime Cof Cof Cof). Seu ultimo trabalho no titulo foi a Saga da Supergirl.

Byrne voltou para a Marvel em 89 e fez os Vingadores da Costa Oeste(BUUUCHASS), além  dos Vingadores dos Grandes Lagos, um com uma renca de heróis completamente difentes uns dos outros(BUUUCHAAASSS²), outros trabalhos dele, também foram, Mulher Hulk(Bem legal, diga-se de passagem), Homem de Ferro, Namor. 

Na decada de 90 fez, Batman 3D(gostaria muito de ler isso), X-Men, Uncanny X-Men, X-Man Legacy. Entre 95 e 98, assume a Piranha Maravliha, tornando-a, deusa da putaria verdade, depois passou pelos novos deuses entre 96 e 98. No fim de 98, voltou parar a Marvel, fazendo o Homem Aranha Capitulo Um e Espetacular Homem Aranha, até 200 e o Hulk, em 99. Tambem em 99 a 2001 ele voltou a universo mutante, fazendo X-Men Anos Ocultos.

De Volta a DC, já no novo milênio, trabalhou em LJA, Patrulha do Destino, Etrigan, Superman Britanico, Action Comics e All New Aton. 

Depois foi para a IDW, onde fez a série FX(não faço ideia de sobre o que é), Star Trek(vai dizer que você não sabia que  tinha quadrinhos da galera da Interprise?) Angel, revive seus antigos personagens Next Men, Angel Vs Frankenstein(1 e 2) e Jurrasic Park: Demonios no Deserto.

Bom cambada, é isso. Espero que tenham curtido e comentem ai seus lazarentos. Inté Mais o/