Mas, enquanto comprava Universo DC(Novos 52), e chorava com o preco que a Panini cobra naquela joca, acabei lendo a repagina na personagem, surpreendente, achei uma dos melhores gibis do reboot.
Enfim, Gal "Magrela do Velozes e Furiosos" Gadot foi anunciada no papel, e todos nós caimos de pau(e não me venha falar que você "sempre acreditou nela" por que é mentira) pelo tipo físico dá israelense, no fim das contas, ela foi indiscutivelmente a melhor coisa de BVS(aquela bosta).
O tempo passou e fotos, notícias, vídeos e rumores do filme solo da Mulher Maravilha surgiram e nenhum me pegou mesmo, e olha que sempre tive esperança que teríamos um filme divertido, misturando os primeiros filmes do capital e dá paquita marteluda, só que de uma forma melhor.
E, finalmente o último treiller me ganhou. Gadot está mais confortável no papel, afinal, agora ELA É A DONA DA PORRA TODA e não uma coadjuvante de luxo em uma outra história. Apesar de sentir falta da presença do vilão no treiller, ela se mostra não só uma guerreira completa, combatendo fisicamente e as ideias "malignas", por mais piegas, infantil e piegas que pareça.
OK, a Warner tem errado? Pra caralho! O filme tem chance de gongar? Claro que tem. Mas as palavras do Geoff John's("a diretora tem muito do Donner", "a retomada do otimismo e dá esperança"), a presenca extremamente fodona de Gadot como guerreira, me levam não só a torcer, mas acreditar na funcionalidade e qualidade do filme, colocando Diana incontestavelmente como um dos pilares do UCDC. Mesmo com a sombra Zacksnyderiana na produção, a fé na história dá amazona tem tudo pra dar certo, se Zeus, os outros olimpianos e os deuses nerdes ajudarem.
Inté.
